Uma poesia para começar...
Joana que pinta, Maria faz o café, Pedro bate o
prego. Antônio articula e curiosos aparecem, a criança
corre e está em todo lugar.
No encaixe do singular...
Irmão, amigo, intruso, conhecido, velho e
desintendido.
Sobrinha, a pequena adulta, a romântica e a
desconfiada.
A célula, o tecido, a família e os amigos.
Na rede, na coletividade.
Grita alto, faz, acontece.
Todos.
Um.
Comunidade.
ps: fique à vontade para ver cor nessa ilustração, na sua mente, no seu coração...
não era pra rimar, nem ser brega.